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Parceria com Conservatório de Paris traz curso de soundpainting para alunos da EMESP

25 de fevereiro de 2013

Na primeira quinzena de março, a EMESP Tom Jobim recebe mestrandos do Conservatório de Paris para uma série de workshops. Dylan Corlay (fagote), Artur Lamarre (violoncelo) e Valentin Favre (clarinete) irão realizar atividades que utilizam o conceito de soundpainting.

Esta é a continuação do projeto iniciado em setembro de 2012, resultado da parceria entre a Santa Marcelina Cultura e o Conservatório de Paris. Nesta segunda fase do projeto, os inscritos poderão participar de quatro workshops e um concerto de encerramento.

Inscrição para alunos da EMESP Tom Jobim (curso aberto para alunos da área erudita e popular):
 

Datas: 7, 8, 14 e 15 de março
Horário: das 17h30 às 19h30
Local: Auditório Zequinha de Abreu (EMESP Tom Jobim)

Inscrições encerradas.

Soundpainting

Soundpainting pode ser entendido como uma linguagem multidisciplinar de composição e improvisação em que músicos, atores, bailarinos e artistas visuais são conduzidos por meio de gestos pré-estabelecidos.

Atualmente o soundpainting é composto por mais de 1200 gestos que são apresentados aos performers por meio de um regente/compositor que utiliza os gestos para indicar o tipo de material que se deseja dos executantes. Desta forma, a criação da obra se realiza pelo soundpainter, o regente/compositor, através dos parâmetros de cada conjunto de gestos firmados entre todos os participantes.

A linguagem de soundpainting foi criada por Walter Thompson em 1974, na cidade de Nova York, inicialmente como uma ferramenta para ajudar a dar forma a sua big band, evoluindo até se converter em um fenômeno mundial dirigido a artistas visuais, músicos e dançarinos, podendo adaptar-se a uma variada gama de grupos artísticos de diferentes níveis e habilidades.

No âmbito educacional a linguagem do soundpainting se apresenta acessível tanto a alunos de formação pré-escolar quanto a estudantes universitários. Sem a necessidade de um conhecimento prévio sobre improvisação, os alunos vão aprendendo a decodificar os gestos a eles apresentados e a produzir uma resposta expressiva a estes gestos, resultando em uma organização coletiva.

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