Em setembro, a Orquestra Jovem Tom Jobim apresenta o programa 100 anos de Jacob do Bandolim, com regência de Nelson Ayres e Tiago Costa, e participação de Messias Brito (cavaquinho), Hércules Gomes (piano) e Bebê Kramer (acordeão).
Dedicada especialmente à música popular brasileira orquestral, a Orquestra Jovem Tom Jobim tem uma sonoridade particular. Desde 2001, sob a regência de Nelson Ayres e Tiago Costa, o grupo interpreta obras tradicionais de grandes compositores nacionais, com especial dedicação à obra de Tom Jobim, e arranjos concebidos especialmente para o grupo. Toda sua programação, da escolha de repertório à dinâmica de ensaios, é realizada pensando na formação dos bolsistas, para proporcionar não apenas um aprimoramento técnico e estilístico, mas um conhecimento profundo do fazer musical.
CYRO PEREIRA (1929-2011)
O Fino do Choro nº1 (adaptação Fábio Prado)
JACOB DO BANDOLIM (1918-1969)
O Voo da Mosca (arr. Nelson Ayres)
Assanhado (arr. Nailor Aparecido Azevedo)
Benzinho (arr. Tiago Costa)
Receita de Samba (arr. Tiago Costa)
Doce de Coco (arr. Luca Raele)
Santa Morena (arr. Luca Raele)
De Coração a Coração (arr. Paulo Aragão)
Sai do Caminho (arr. Paulo Aragão)
Vibrações (arr. Paulo Aragão)
Gostosinho (arr. Nailor Aparecido Azevedo)
Noites Cariocas (arr. Tiago Costa)
Nelson Ayres e Tiago Costa, regentes
Messias Britto, cavaquinho
Músico precoce e autodidata, natural de Euclides da Cunha, no sertão baiano, com 12 anos viu um cavaquinho pela primeira vez. Aos 14 anos, conheceu o choro ao ouvir Waldir Azevedo em um disco de vinil, fascinado pelo gênero, formou com amigos o primeiro grupo de choro do sertão baiano, “Os Chorões do Cumbe”. Depois de conquistar o Festival de Música da Rádio Educadora da Bahia, como “Melhor Intérprete Instrumental” por dois anos consecutivos (2012 e 2013), lançou em 2014 o seu primeiro álbum “Baianato” em que ao lado de um repertório quase que totalmente autoral, registra sua surpreendente interpretação da clássica “Espinha de Bacalhau”, do compositor pernambucano Severino Araújo. Em 2016, foi vencedor do Prêmio MIMO e, em 2017, gravou o primeiro disco em que o cavaquinho atua sozinho do início ao fim: Cavaquinho Polifônico. Messias vem se destacando como uma das grandes revelações da música instrumental brasileira. > Leia mais aqui.
Bebê Kramer, acordeão
Alessandro Kramer, mais conhecido como Bebê Kramer, é considerado um dos maiores acordeonistas do Brasil na atualidade e é um dos nomes mais significativos da nova geração de acordeonistas também no exterior. Como compositor, Bebê apresenta uma estética musical inovadora, na qual traz a expressão de sua fonte inicial, o Rio Grande do Sul, com a junção de outros sotaques, sempre tendo como característica principal sua forte energia ao tocar. > Leia mais aqui.
Hercules Gomes, piano
Natural de Vitória (ES), Hercules é considerado um dos mais representativos pianistas brasileiros da atualidade, não somente por suas habilidades técnicas mas também pela escolha do seu expressivo repertório. Apresentou-se em alguns dos mais importantes festivais de música no Brasil e no exterior. Em 2013, lançou seu primeiro trabalho solo no qual demonstra suas fortes influências de ritmos brasileiros, jazz e da música erudita, aliadas a uma técnica refinada traduzindo ao piano seu universo sonoro. Com seis composições próprias e seis arranjos para músicas de compositores como Edu Lobo, Hermeto Pascoal e Ernesto Nazareth, o CD Pianismo traz fotografias panorâmicas do piano brasileiro com muito ritmo e lirismo. > Leia mais aqui.
Endereço: Praça Júlio Prestes, 16 – Campos Elíseos, São Paulo – SP, 01218-020
Telefone: (11) 3367-9500
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