Nae Kohatsu Matakas e Carlos Rafael Porto, bolsistas do Coral Jovem do Estado e alunos de canto barroco com a professora Marília Vargas, foram aprovados para participar do festival Chorakademie Lübeck na cidade da Cracóvia, na Polônia. É a primeira vez que o festival acontece fora de Lübeck, na Alemanha.
Com aproximadamente um mês de duração, o festival, que acontece em agosto, oferecerá aos jovens cantores a oportunidade de ter aulas de canto com professores do projeto, além de montar repertório para realização de concertos na Polônia, juntamente com o Chorakademie de Lübeck.
“Esse foi o segundo ano que fui selecionado para avaliação do Rolf Beck, que é o maestro e diretor artístico da Chorakademie Lübeck. Este ano, tive a surpresa de ser aprovado para ir fazer parte do projeto lá na Polônia. Eles procuram vozes maleáveis que possam somar ao grupo de Lübeck e eu fui premiado com a aprovação”, conta o tenor Carlos Porto, de 26 anos.
Aluna de canto barroco com a professora Marília Vargas, Nae Matakas enaltece o incentivo que a professora dá aos seus alunos. “A professora Marília é uma pessoa de grande conhecimento e sensibilidade musical, além de incentivar os alunos de forma atenciosa”, conta a jovem, de 23 anos.
Também aluno de canto barroco na EMESP Tom Jobim, Carlos Porto conta que sua grande evolução vocal se deve aos ensinamentos da professora Marília Vargas.
“Acredito que tenho muita sorte de ter encontrado uma professora como a Marília, que tem um carinho muito grande por todos os alunos. Ela nos trata com individualidade e sempre está atenta às qualidades e necessidades de cada um. Suas aulas são leves e ricas em detalhes, que acrescentam muito tecnicamente e musicalmente”, revela o jovem nascido na cidade de Timbre do Sul, em Santa Catarina.
“Eu comparo sua classe como uma grande família, onde nós alunos seríamos todos "irmãozinhos" e ela, claro, nossa mãe. Em muitos momentos, ela age mesmo como tal, pois para termos aula de canto precisamos confiar muito em nosso professor. Na maioria das vezes, ela assume papeis como o de mãe ou psicóloga/conselheira. Sendo assim, vamos criando essa relação de ensino e aprendizado, em que não se aprende ou ensina somente sobre música ou canto, mas sim sobre a vida”, completa.
por Marcus Vinicius Magalhães
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