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Banda Jovem do Estado recebe eufonista francês em maio

08 de maio de 2017| , .

Grupo vai interpretar obras de Claude T. Smith, Johan de Meij e John Mackey no Masp Auditório e na Sala Acrísio de Camargo – CIAEI, em Indaiatuba (SP)

A Banda Sinfônica Jovem do Estado contará com participação especial francesa no programa de maio. Sob regência de Mônica Giardini, o grupo recebe o eufonista Bastien Baumet para interpretar as obras Voar, de Claude T. Smith, UFO Concerto, de Johan de Meij, e Sinfonia nº 1, Wine-Dark Sea, de John Mackey.

Os concertos acontecem no Masp Auditório, no dia 19 de maio, e na Sala Acrísio de Camargo – CIAEI, em Indaiatuba (SP), no dia 20.

19 de maio | 20h | Masp Auditório: https://goo.gl/hy2pir

20 de maio | 20h | Sala Acrísio de Camargo – CIAEI: https://goo.gl/RrSE6t

Mônica Giardini – regente titular e diretora musical

Doutora e mestre pela ECA-USP, com formação em piano, e bacharel em Violão e Pedagogia Plena. Estudou regência orquestral e de Banda com os maestros Osvaldo Lupi, Willian Nichols, Roberto Farias, Alceo Bocchino, Fábio Mechetti, Roberto Duarte, Aylton Escobar, Eleazar de Carvalho e Juan Serrano do qual foi assistente na Orquestra Sinfônica Jovem do Estado de São Paulo de 1988 a 1990. Recebeu o troféu Mulher em Sol Maior, em 1999, o Prêmio Mulheres no Mercado, em 2004, e o Prêmio Excelência Mulher 2011 concedido pela CIESP. Participou como regente de diversas conferências e congressos de Bandas Sinfônicas no Brasil, África do Sul e Argentina, é regente titular da Banda Sinfônica Jovem do Estado de São Paulo e atua como clinician (professora e conferencista) do Sopro Novo Bandas, da Yamaha do Brasil, tendo escrito e publicado o Caderno de Regência da coleção deste projeto.

Bastien Baumet – eufônio

Nascido em 1988, o francês Bastien Baumet começou a tocar eufônio na Escola de Música de Nîmes e continuou seus estudos no Conservatório de Villeurbanne. Em 2006, aos 17 anos, ingressou no prestigiado Conservatório de Paris onde, em 2009, recebeu o primeiro prêmio em seu instrumento por unanimidade. Desde então, apresenta-se com as principais orquestras da França, como a da Ópera de Paris, e as nacionais de Lyon e do Capitólio de Toulouse. Tocou em salas importantes, como a Pleyel, em Paris, e a Philharmonie, de Berlim; além de atuar sob a batuta de nomes como Tugan Sokhiev e Pierre Boulez.

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