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Big Band do Guri de São Carlos

Sob regência de Rodrigo Murer e solos da cantora Virgínia Rosa, a Big Band do Guri de São Carlos faz uma homenagem a Elza Soares

Transmissão ao vivo do concerto pelo YouTube do Guri: Clique aqui para assistir

Big Band do Guri de São Carlos

Muito associada ao jazz norte-americano, a big band é uma formação de música popular composta por instrumentos de sopros – flauta, saxofone, trompete e trombone – e uma seção harmônica – piano, percussão, bateria, contrabaixo e guitarra. Criada em 2012, a Big Band do Guri de São Carlos participou da Rio + 20 (Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável/RJ) e fez um concerto dedicado a Moacir Santos, com arranjos e regência de Rafael dos Santos. Já dividiu o palco com Nailor Proveta, Vinícius Dorin, Nelton Essi, Sidnei Borgani, Fernando Correia, Letieres Leite e André Marques. Em 2022, sob regência de Paula Valente, se apresentou ao lado de Gê Côrtes

Repertório

LUPICINIO RODRIGUES / FELISBERTO MARTINS
Se acaso você chegasse 
Arranjo de Gê Côrtes

TOM JOBIM
Dindi 
Arranjo de Paula Valente

NELSINHO / OLDEMAR MAGALHÃES
Telecoteco nº2
Arranjo de Paula Valente

JORGE BEN JOR
Mas Que Nada
Arranjo de Paula Valente

LUIZ MELODIA
Fadas
Arranjo de Gê Côrtes

OSWALD DE ANDRADE / ZÉ MIGUEL WISNIK
Flores Horizontais
Arranjo de Gê Côrtes

DOUGLAS GERMANO
O que se cala
Arranjo de Gê Côrtes

HERIVELTON MARTINS
Ave Maria No Morro
Arranjo de Paula Valente

EDSON CONCEIÇÃO / ALOÍSIO SILVA
Não Deixe o Samba Morrer 
Arranjo de Gê Côrtes

Sobre o(a) regente

Rodrigo Murer
Rodrigo Murer teve contato com a música bem cedo. Filho de músicos cresceu vendo seu pai tocar e ensinar saxofone e clarineta, aprendeu teoria e solfejo musical com sua mãe. Aos nove anos de idade, já tocava saxofone alto na orquestra da igreja. É saxofonista de formação popular. Foi solista da Orquestra de Câmara da USP e da Orquestra Experimental da UFSCAR, ambas em São Carlos. Participou de apresentações com grandes nomes da música popular brasileira como André Marques, Nailor Proveta, Jotagê Alves, Paulo Moura, Roberto Sion, Oswaldinho da Acordeon, entre outros. RÉ formado em Pedagogia com foco no ensino musical, fez vários cursos e especializações na área de Regência, Prática de Conjunto e Ensino Coletivo. Foi regente de Banda de Sopros (2004 a 2017) e, em 2018, assumiu a regência da Big Band do Guri, onde atua até o presente. Atualmente, trabalha como professor de música e regente em várias escolas e projetos musicais nas cidades de São Carlos e Ibaté, também atua como músico convidado em diversos grupos e orquestras da região.

Sobre o(a) solista

Virgí­nia Rosa

Nasceu e cresceu em São Paulo. Na adolescência, ela e seus primos participaram de festivais estudantis com o Grupo Lógica. Nos anos 1980, foi vocalista da banda Isca de Polí­cia, de Itamar Assumpção, e depois do grupo Mexe com Tudo. Em 1997, lançou seu primeiro CD solo: Batuque (indicada como Cantora Revelação no Prêmio Sharp). Depois vieram os discos A Voz do Coração, Samba a Dois, Baita Negão, Virgí­nia Rosa e Geraldo Flach – Voz e Piano e Virgí­nia Rosa Canta Clara – que deu origem também a um especial da TV Cultura. No musical Cartola – O Mundo É um Moinho (2016/2017), Virgí­nia interpretou Dona Zica ao lado de Flavio Bauraqui (Cartola). Em Palavra de Mulher – com DVD lançado em 2015 –, Virgínia Rosa divide o palco com Lucinha Lins e Tania Alves para, em clima de cabaré, interpretar e cantar personagens femininas imortalizadas nas canções de Chico Buarque. O espetáculo completou, em 2018, dez anos de sucesso e comemorou a data com uma turnê pelas principais cidades do Norte e Nordeste do país. Como atriz, Virgínia fez sua estreia na televisão na novela Babilônia (2015) e, depois, sua atuação em Pega Pega (2017) mereceu destaque, ambas na Rede Globo. Na versão de Éramos Seis, feita em 2019 pela Globo, ela interpretou Durvalina – empregada, grande amiga e confidente da protagonista Lola (personagem de Glória Pires). Os mais recentes trabalhos de Virgínia Rosa incluem o novo longa dirigido por Lucia Murat (ainda inédito) e a série Rota 66: A Polícia que Mata, inspirada no livro homônimo de Caco Barcellos, disponível no Globoplay. A atriz é também protagonista de um dos episódios de Não Foi Minha Culpa, que tem direção de Susanna Lira. A série do Star+ aborda histórias de feminicídio e violência contra mulher inspiradas em casos reais. Desde outubro de 2022, Virgínia Rosa vem se apresentando num show intimista, em formato voz e piano, para homenagear Elizeth Cardoso – conhecida como A Divina –, uma das mais importantes cantoras brasileiras e que marcou o nascimento da bossa nova com o lançamento do disco Canção do Amor Demais, em 1958. Em Divina Elizeth, Virgínia interpreta, acompanhada pelo maestro e pianista Ogair Júnior, sucessos da cantora como “Pressentimento”, “Barracão”, “Naquela Mesa”, “Canção de Amor”, “Estrada Branca”, “Serenata do Adeus” e “Na Cadência do Samba”

Ficha Técnica

FLAUTA TRANSVERSAL 

Angeline Aparecida Fernandes Pizetta
Caroline dos Santos Nunes 

CLARINETE 

Deise de Souza Lopes
Heloyza de Jesus Mangerona 

SAXOFONE 

Ana Luisa Roma Appel
Renato Athaydes Quirino
Vitória Stefanny Rosa 

TROMPETE 

Ryan Mendes Felix Zarantoneli 

TROMBONE 

Caleb Frigerio Cezar
Renata Carolina de Oliveira
Vinicius Meneses Oliveira 

CONTRABAIXO ELÉTRICO 

Guilherme Cerri Mendonça 

PIANO 

Sofia Dos Guimarães Azevedo 

PERCUSSÃO 

Igor Luiz Perea
Laura Isadora Francisco Bezerra de Melo 

BATERIA 

Yan Frigerio Cezar 

GUITARRA ELÉTRICA 

Luana das Neves Mendes Teixeira 

Data: 20/10/2023

Horário: 19:00

Local: Auditório Prof. Sergio Mascarenhas – USP São Carlos

Rua Miguel Petroni, 116-144. Jardim Bandeirantes
São Carlos/SP

Entrada: Franca

Parceiros

Patrocínio Ouro

Arteris

Faber-Castell

 

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