O Regional de Choro Infanto-Juvenil estreia a temporada de concertos em junho, com regência de Marcelo Cândido.
Primeiro gênero genuinamente nacional, o choro tem suas raízes em ritmos europeus, como mazurca, polca e valsa. As peças estrangeiras começaram a receber influências de manifestações africanas, como o batuque e o lundu, e da interpretação mais afetuosa e sentimental que lhes foi dada veio o nome do novo estilo, choro. Desenvolvidos a partir de uma dinâmica flexível, os conjuntos têm como base uma seção rítmico-harmônica – com violão, violão de sete cordas, cavaquinho e percussão – e solistas – flauta e saxofone. A formação pode variar, compreendendo também instrumentos como tuba, trombone, bandolim e até violino. Inicialmente associados ao folclore de cada parte do Brasil, os grupos se apresentavam com roupas típicas, recebendo aí a denominação de “regionais” de choro. Fundamentado especialmente na tradição oral, o choro recebe do Guri um tratamento especial, que visa conciliar a interpretação – preservando a liberdade dos instrumentistas – com a pedagogia musical – investindo na sistematização do ensino, com estudos aprofundados e produção de partituras e arranjos próprios. É na roda de choro que os estudantes, após atingir um elevado nível técnico, desenvolvem uma relação pessoal com seu instrumento, explorando as entrelinhas do idioma musical.
Zequinha de Abreu
Amando sobre o Mar
Osvaldo Cola Grande
Pascaleando
Xixa
Lua de Mel
Esmeraldino Sales
No Mundo da Lua
Paulo Bellinati
Baião de Gude
Orlando Silveira
Oh! Meu Amigo
Eduardo Gudin
Verde
Edmilson Capelupi
A Banda Chegou
Lucia Ferrini
Seu Miguel Arcanjo
Garoto
Lamentos do Morro
Garoto
Amoroso
Marcelo Cândido, regente convidado
Alameda Nothmann, 1058 – Campos Elíseos, São Paulo/SP
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