Regional de Choro do Guri de São Paulo se apresenta no Museu da Imigração.
O Regional do Choro do Guri de São Paulo têm o patrocínio master de Bank of America, patrocínio ouro de Chiesi e Verzani & Sandrini, apoio cultural de Ibiúna Investimentos. Realização: Santa Marcelina Cultura, Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas, Ministério da Cultura e Governo Federal – União e Reconstrução.
Programação sujeita a alterações.
Primeiro gênero genuinamente nacional, o choro tem suas raízes em ritmos europeus, como mazurca, polca e valsa. As peças estrangeiras começaram a receber influências de manifestações africanas, como o batuque e o lundu, e da interpretação mais afetuosa e sentimental que lhes foi dada veio o nome do novo estilo, choro. Desenvolvidos a partir de uma dinâmica flexível, os conjuntos têm como base uma seção rítmico-harmônica – com violão, violão de sete cordas, cavaquinho e percussão – e solistas – flauta e saxofone. A formação pode variar, compreendendo também instrumentos como tuba, trombone, bandolim e até violino. Inicialmente associados ao folclore de cada parte do Brasil, os grupos se apresentavam com roupas típicas, recebendo aí a denominação de “regionais” de choro. Fundamentado especialmente na tradição oral, o choro recebe do Guri um tratamento especial, que visa conciliar a interpretação – preservando a liberdade dos instrumentistas – com a pedagogia musical – investindo na sistematização do ensino, com estudos aprofundados e produção de partituras e arranjos próprios. É na roda de choro que os estudantes, após atingir um elevado nível técnico, desenvolvem uma relação pessoal com seu instrumento, explorando as entrelinhas do idioma musical.
TIA AMÉLIA (1897-1983)
Bordões ao Luar [arr. Luisa Carvalho]
JACOB DO BANDOLIM (1918-1969)
Benzinho [arr. Carla Pronsato]
WALDIR AZEVEDO (1923-1980)
Delicado [arr. coletivo]
CHIQUINHA GONZAGA (1847-1935)
Lua Branca [arr. coletivo]
PIXINGUINHA (1897-1973)
Carinhoso [arr. coletivo]
SINHÔ (1888-1930)
Jura [arr. Marcelo Cândido]
CRIOLO (1975-)
Hora da decisão [arr. coletivo]
JUSANTE E REGIONAL DE CHORO
Slam [arr. coletivo]
Cris Fayão
Rua Visc. de Parnaíba, 1316 – Mooca, São Paulo – SP, 03164-300
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